quinta-feira, 30 de abril de 2009

Selic em Patamar Histórico

Olá para todos!

Segue uma notícia interessante para nossos dias que é mais um corte na taxa Selic pelo COPOM. Sem viés e unânime, a decisão demonstra um colegiado ainda preocupado com os impactos da crise na atividade econômica, o que é um bom sinal.



- Com corte de 1,0 ponto, BC põe Selic em menor patamar histórico

O Comitê de Política Monetária (Copom) reduziu em 1,0 ponto percentual a taxa básica de juro brasileira, para 10,25 por cento ao ano, em decisão unânime e em linha com as expectativas do mercado.

O terceiro corte sucessivo foi inferior ao promovido em março, de 1,5 ponto, mas levou a Selic ao menor patamar da história.
A decisão se deu "avaliando o cenário macroeconômico e visando ampliar o processo de distensão monetária", afirmou o Copom em comunicado nesta quarta-feira.
Pesquisa da Reuters feita na última semana mostrou que 19 de 30 instituições previam corte de 1,0 ponto. Oito previam um novo corte de 1,5 ponto e três acreditavam em redução de 1,25 ponto.
A avaliação predominante dos analistas era de que sinais recentes de recuperação da economia brasileira, ainda que tênues, justificariam um corte menor da taxa básica de juros.

(Reportagem de Isabel Versiani)


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quinta-feira, 23 de abril de 2009

André Esteves

Olá para todos!

O tópico de hoje fala sobre o ambicioso André Esteves e sua mais recente aquisição, o Banco Pactual. Na verdade foi a recompra do mesmo vendido há alguns anos atrás para o banco suiço UBS.

Abaixo segue a notícia da compra e um pequeno histórico de André Esteves.





- André Esteves recompra o Pactual
Em busca de caixa, o UBS, que havia comprado o banco de Esteves em 2006, aceitou receber US$ 2,5 bilhões para se desfazer da instituição


O banco suíço UBS está vendendo sua unidade brasileira Pactual de volta para seus donos anteriores por cerca de 2,5 bilhões de dólares, ampliando sua base de recursos e reduzindo potencialmente necessidade de aumento de capital.
O UBS, um dos bancos europeus mais duramente atingidos pela crise internacional de crédito, informou que a venda, que acontece apenas três anos após a compra do Pactual por 2,5 bilhões de dólares, é parte de estratégia para reduzir perfil de risco e fortalecer sua base de capital.
O UBS vendeu o Pactual para a BTG, um banco de investimentos que tem como sócio André Esteves, que fundou o Pactual antes da venda do banco para o UBS em 2006. As duas instituições têm trabalhado juntas há dois anos integrando negócios, segundo a BTG.
No ano passado, houve rumores de que Esteves, um dos homens mais ricos do Brasil após a venda do Pactual, poderia comprar de volta o banco, o sétimo maior gestor de ativos e um dos maiores coordenadores de emissões de ações do país.
No fim de 2007, Esteves e alguns de seus ex-sócios chegaram a fazer uma oferta de recompra da instituição que haviam vendido, mas o UBS não aceitou.

Esteves, ex-gestor global de renda fixa, câmbio e commodities para o UBS, fundou a BTG pouco depois de deixar a presidência da unidade latino-americana do banco suíço em junho do ano passado.
Esteves versus UBS
A saída de André Esteves do UBS foi cercada de movimentos bruscos - alguns até vistos como hostis - tanto da parte do ex-banqueiro quanto dos executivos que dirigem a instituição suíça.
Como mostrou uma reportagem de EXAME, em julho de 2008, Esteves fez diversas tentativas de obter o controle de áreas inteiras do UBS, para em seguida fazê-las crescer aceleradamente e, com isso, multiplicar seu patrimônio pessoal.
Os planos grandiosos de Esteves encontravam, até o ano passado, respaldo em sua ascensão meteórica. Após a venda do Pactual, ele assumiu a operação brasileira do UBS, para em seguida, ser convidado ao principal cargo da área de renda fixa global do banco suíço.
Diante do prestígio que conquistou junto à cúpula do UBS e da fragilidade do banco em meio à crise das hipotecas, Esteves tentou tornar-se o principal acionista da instituição, o que lhe empurraria à presidência, mas não conseguiu.
Partiu, então, para a negociação de recompra do Pactual, mas também fracassou. Por fim, quis comprar a área de gestão de recursos e, diante de nova recusa, sua permanência no UBS ficou insustentável.
Em maio de 2008, o chefe direto de Esteves, Jerker Johansson, tirou-o do comando da renda fixa global. No mês seguinte, Esteves já estava de saída do banco.
Apetite por aquisições
Desde então, André Esteves tem se dedicado a dar contornos à BTG. Devido a uma cláusula de não-competição surgida na venda do Pactual, Esteves não pode ter um banco até 2011. Diante disso, criou uma empresa de investimentos, que até o mês passado já administrava 1,5 bilhão de dólares.
A BTG é uma espécie de hedge fund, apontada pelos seus exceutivos como uma companhia disposta a atuar em segmentos como renda fixa, câmbio e ações. Para executivos próximos a André Esteves, porém, a empresa também se caracteriza por ter aberto o apetite do ex-banqueiro pela aquisição de empresas em dificuldades financeiras.
O primeiro passo nesse sentido foi a compra da subsidiária brasileira do falido banco americano Lehman Brothers, em outubro de 2008. Menos de um mês depois, a BTG já havia revendido a empresa ao britânico Standard Chartered.
Em dezembro, foi a vez de a companhia comprar os 133 postos de gasolina das redes Via Brasil e Aster. De olho na possibilidade de criar um grupo que alcançasse da produção à distribuição de combustíveis, Esteves se dedicou à tentativa de adquirir a Santelisa Vale, segundo maior grupo de álcool e açúcar do país, mas acabou perdendo o negócio para a multinacional francesa Louis Dreyfus Commodities.
A rede varejista Ponto Frio também já esteve na mira da BTG, que fez uma oferta de compra à acionista majoritária Lily Safra. As negociações avançaram, mas Lily acabou rejeitando a proposta.




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terça-feira, 14 de abril de 2009

Quatro diretores deixam a Vale

Olá para todos.

Segue uma notícia interessante sobre a Vale.




- Quatro diretores deixam a Vale
Entre eles, está o diretor-executivo de Gestão e Sustentabilidade, Demian Fiocca, que se reportava diretamente ao presidente da empresa


Quatro diretores da Vale deixaram a companhia na semana passada: o diretor-executivo de Gestão e Sustentabilidade, Demian Fiocca; o diretor de meio ambiente, Walter Cover; Olinta Cardoso, diretora de Comunicações; e Marco Dalpozzo, de Recursos Humanos.
Fiocca, que foi presidente do BNDES antes de assumir o cargo na Vale, pediu demissão. A companhia não confirma, mas executivos ligados à empresa dizem que ele se desentendeu com o presidente, Roger Agnelli, a quem é subordinado diretamente.

O destino provável de Fiocca é o governo Lula. A Vale não comentou a saída de Fiocca nem a dos outros diretores.
Fontes da empresa dizem que as saídas são conseqüência de um processo de enxugamento da estrutura corporativa. Já executivos ligados à Vale apresentam uma outra hipótese, a da deterioração do ambiente de trabalho por causa do estresse e da pressão provocados pelos cortes de custos e pela queda nos preços do minério de ferro.
Prova disso seria o fato de que nem todos os que estão saindo seriam demitidos, segundo o plano inicial de enxugamento.
Desde o ano passado, Agnelli já perdeu quatro subordinados diretos. Além de Fiocca, deixaram a Vale o diretor-executivo de planejamento, Gabriel Stoliar, o de não-ferrosos, José Lancaster; e o presidente da Inco, Murilo Ferreira.
Stoliar e Lancaster se aposentaram e Ferreira pediu demissão. Saiu ainda da empresa recentemente o diretor de segurança e saúde do trabalho, Jorge Sotto.
Entre os que saem agora, a diretora de comunicações, Olinta Cardoso, vai trabalhar como consultora. As atribuições de Fiocca serão distribuídas por outras diretorias executivas. Walter Cover será substituído por Fernando Augusto Quintela, que era seu subordinado.




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quinta-feira, 9 de abril de 2009

O Novo Carro Nano

Olá para todos!

Abaixo uma notícia do grande empresário Tata e seu carro de baixíssimo custo, o Nano.




- 51 000 Nanos em três dias

O Nano, recém-lançado na Índia com preço de 2 000 dólares, superou todas as expectativas do fabricante. Apenas nos três primeiros dias de vendas, as concessionárias da indiana Tata Auto registraram 51 000 encomendas do carrinho.
Para se ter uma ideia do volume, são cinco mil carros a mais do que todas as vendas da Volkswagen no Brasil durante o mês de fevereiro. Segundo reportagem do jornal indiano Economic Times, esse volume equivale a praticamente todo o primeiro ano de produção de Nanos prevista para o primeiro ano.

Além procurarem meios para suprir toda essa demanda, os executivos da Tata tem outra preocupação. Eles temem a possível formação de um mercado negro para o Nano no país, o que comprometeria o maior atrativo do carro - o preço baixíssimo.
Uma das regras impostas para evitar abusos é que as concessionárias só podem aceitar uma encomenda por pessoa. Outra restrição: com uma procura tão grande, os consumidores não poderão escolher opcionais ou a cor do carro. Terão que aceitar o que a empresa tiver para entregar.



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domingo, 5 de abril de 2009

News!

Olá para Todos!

Depois de algum tempo estou voltando a postar no blog!! Vou colocar uma notícia que me chamou muita atenção sobre a GM (General Motors). É triste vermos uma empresa como está declarar falência, a GM foi a maior empresa do Mundo durante muitos anos e agora com essa crise, este símbolo do Capitalismo desmoronou.






- Presidente da GM diz estar preparado para declarar quebra


A General Motors (GM) está preparada para uma declaração de quebra, se for necessário, mas sairá com novo vigor de sua crise, disse neste domingo o novo presidente da companhia, apoiado pelo governo, Fritz Henderson.
"Preferimos fazer isto sem recorrer ao processo de quebra", disse Henderson ao canal NBC, no momento em que o primeiro fabricante americano de carros aplica uma dolorosa reestruturação com o apoio financeiro do governo.
"Mas seria prudente assegurar que estamos planejando (uma quebra sob controle judicial), se precisar recorrer a isso", afirmou.
O secretário do Tesouro, Timothy Geithner, disse que o governo de Barack Obama contempla todas as alternativas para a GM após a substituição semana passada de Rick Wagoner por Henderson por ordem da Casa Branca.
Henderson indicou que também existia a perspectiva de novas demissões e fechamento de fábricas, em momentos em que a GM luta por sobreviver e antecipa que no futuro só fabricará quatro marcas principais.


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